Doze das treze escolas de referência de Timor-Leste continuam por abrir três semanas depois do arranque do ano letivo devido a atrasos no envio de professores pelo Governo português, disse fonte do Ministério da Educação timorense.
Fonte diplomática confirmou à Lusa que ainda não há data para a chegada dos entre 140 e 150 professores que devem ser distribuídos pelos 13 centros de ensino, localizados em cada uma das 13 capitais de município do país.
Estes Centros de Aprendizagem e Formação Escolar (CAFE), conhecidas como escolas de referência, são o elemento mais importante do programa de apoio ao ensino do português em Timor-Leste, abrangendo mais de 7.000 alunos dos ensino pré-escolar e básico.